Live Earth ocupou o fim-de-semana último de todo o mundo com as causas ambientais e a sensibilização humanitária de poupança.
Londres, Nova York, Joanesburgo, Rio de Janeiro, Shangai, Tókio, Sidney, Hamburgo, Nova Jersey e Lisboa estabeleceram recintos, visando contribuir para a iniciativa organizada por Al Gore.
Os bilhetes eram gratuitos desde que o público contribui-se para a retenção da energia que cada vez mais é utilizada banalmente e com desperdício.
A grande ansiada do palco Londres foi Madonna que encerrou o ciclo de concertos do palco da cidade londrina.
Entretanto, por Nova Jersey passaram os Bon Jovi, uma performance marcada pela presença de Cameron Diaz em palco, mas, não obstante, de Al Gore que fez questão de agradecer a Jon Bon Jovi e à sua banda a prontidão aquando da proposta para actuarem no Live Earth. Jon Bon Jovi apenas perguntou onde iria ser sem mais implicações já afirmando que não poderia deixar de comparecer numa iniciativa como esta.
Kelly Clarkson em Nova Jersey
Ainda por Nova Jersey passou Kelly Clarkson. A cantora, que recentemente apresentou um novo álbum, não deixou de relembrar as músicas que se consagraram como grandes êxitos como “Since you’ve been gone”.
Pharrel Williams esteve presente no Rio de Janeiro. Sem dúvida, na praia de Hipanema, resistiram o maior número de pessoas, estamos a falar de acordo com os dados que assinalaram já ao final da noite um milhão que não arredou pé.
A animar o Pavilhão Atlântico, em Portugal, estiveram a actuar Blind Zero, Expensive Soul, Mundo Cão e ainda Boss AC, entre outros.
Ainda os UB40 em Joanesburgo e Kanye West em Nova York foram alguns dos nomes que assinalaram este evento que reuniu cerca de 1 milhão e 800 mil pessoas no terreno e mais de dois milhões e meio aglomeradas pelos media.
A iniciativa não vai ser esquecida, isso está garantido pelos media que fizeram a cobertura do
Boss Ac no Pavilhão Atlântico
acontecimento e dos milhões de pessoas que não perderam pitada do acontecimento. Fica a promessa de voltarem a repetir mais “um” dia memorável como este, da mesma forma que foi o Live Aid e, no ano precedente, o Live 8.
Anabela da Silva Maganinho
Londres, Nova York, Joanesburgo, Rio de Janeiro, Shangai, Tókio, Sidney, Hamburgo, Nova Jersey e Lisboa estabeleceram recintos, visando contribuir para a iniciativa organizada por Al Gore.
Os bilhetes eram gratuitos desde que o público contribui-se para a retenção da energia que cada vez mais é utilizada banalmente e com desperdício.
A grande ansiada do palco Londres foi Madonna que encerrou o ciclo de concertos do palco da cidade londrina.
Entretanto, por Nova Jersey passaram os Bon Jovi, uma performance marcada pela presença de Cameron Diaz em palco, mas, não obstante, de Al Gore que fez questão de agradecer a Jon Bon Jovi e à sua banda a prontidão aquando da proposta para actuarem no Live Earth. Jon Bon Jovi apenas perguntou onde iria ser sem mais implicações já afirmando que não poderia deixar de comparecer numa iniciativa como esta.
Kelly Clarkson em Nova JerseyAinda por Nova Jersey passou Kelly Clarkson. A cantora, que recentemente apresentou um novo álbum, não deixou de relembrar as músicas que se consagraram como grandes êxitos como “Since you’ve been gone”.
Pharrel Williams esteve presente no Rio de Janeiro. Sem dúvida, na praia de Hipanema, resistiram o maior número de pessoas, estamos a falar de acordo com os dados que assinalaram já ao final da noite um milhão que não arredou pé.
A animar o Pavilhão Atlântico, em Portugal, estiveram a actuar Blind Zero, Expensive Soul, Mundo Cão e ainda Boss AC, entre outros.
Ainda os UB40 em Joanesburgo e Kanye West em Nova York foram alguns dos nomes que assinalaram este evento que reuniu cerca de 1 milhão e 800 mil pessoas no terreno e mais de dois milhões e meio aglomeradas pelos media.
A iniciativa não vai ser esquecida, isso está garantido pelos media que fizeram a cobertura do
Boss Ac no Pavilhão Atlântico
acontecimento e dos milhões de pessoas que não perderam pitada do acontecimento. Fica a promessa de voltarem a repetir mais “um” dia memorável como este, da mesma forma que foi o Live Aid e, no ano precedente, o Live 8.
Anabela da Silva Maganinho
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