Sunday, July 1, 2007

A decisão dos sentimentos

extraída do site fotosearch.com.br

Os sentimentos acercam as pessoas dia-após-dia. Quando nos levantamos podemos estar super contentes, felizes ou sem querer que ninguém nos fale. Corremos pela rua fora, rumo ao trabalho, ao estágio, à faculdade, à escola... e suscitam-nos os efeitos primordiais do cansaço, da fadiga atrás de um transporte público ou por estarmos na fila de trânsito que nem parece ter fim. Chegamos ao recinto de destino e começa o “stress” com toda a fadiga e exaltação do labor. Não obstante, podemos contrapor-nos ou mesmo debatermo-nos defronte de questões controvérsias e desencadear a incompreensão, o desalento, a ingratidão, a competição; ou, ao invés, o apoio, a crítica construtiva e o companheirismo.
Se alguém não vemos há algum tempo… saudade… a procura no infinito do horizonte mais profundo. Um halo em busca do outro que pode mesmo estar ao nosso lado e nós nem o vermos.
Os media, especialmente a TV, abordam temáticas como o casamento ou a separação, o namoro ou o rompimento, o amor ou o ódio, a paixão e o gostar que se confundem com sentimentos mais profundas… enfim, uma imensidão de conceitos utilizados por entre um universo de íconos que atravessam o atractor de cada um de nós. Nem todos os utilizamos de igual modo e, por vezes, os media desvalorizam o amor colocando-o no mesmo patamar de qualquer outro mero sentimento efusivo.

Temos de ver em que lugar nos encontramos, que espaço ocupamos e que sentimento temos com relação a outrem?

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