O Freixieiro passou às meia-finais dos play-offs ao vencer o Olivais por 6-4, no passado Domingo.Num fim-de-semana de festa, na pequena terra da cidade de Matosinhos, o Freixieiro travava aquela que se tornaria na maior batalha do campeonato: defrontar o Olivais. Depois da primeira ronda em Olivais, no fim-de-semana passado, que terminou com um empate a 5 golos(atribuída a vitória ao Olivais pelas grandes penalidades), no sábado passado, o Freixieiro mostrou a vontade de correr para o tão ambicionado título e cedo inaugurou o marcador.
Logo aos 2' do encontro, Nené assinala o primeiro golo no marcador - após várias insistências - e a equipa de Joaquim Brito assegura a primacia ofensiva para lá do meio campo. Nem 3' passados é a vez de Ivan dar um grande «ar de graça» com um tento que estabelece o 2-0. O primeiro tempo contou com lances que assustaram, por parte do Olivais, que se puderam contar, ao invés dos da formação de Matosinhos que conseguia coordenar os lances e concretizar da melhor forma. No entanto, a 4' do final do primeiro tempo Joni reduziu a diferença para 2 a 1 e considerou uma esperança para a equipa de Lisboa.
Após o tempo de intervalo, o Freixieiro subiu ao campo com a mesma moral e isso verificou-se com a entrada de Nené para o golo. Nem dois minutos tinham decorrido sobre o apito da segunda parte quando Nené volta a fintar Piranha, colocando a bola no fundo das redes de Piranha. Israel segue o objectivo, dando um exemplo distinto, mais que não seja pela função que ocupa em campo, e com pontapé forte consegue o 4-1. A metade do segundo tempo estava a ser confirmada no relógio quando Cardinal dá o seu contributo à equipa. 
Todos queriam ver o Freixieiro no domingo, adeptos inclusive, e não houve azo para muito Olivais. A não ser a quatro minutos do final, altura em que primeiro Nuno e depois Tiago fazem dois golos (4-3). O cerco começava a apertar e o nervosismo começava a ressaltar em jogo. Ambas as equipas tinham uma certeza: querer a vitória. O camisola 5 deu a resposta. 
A dois minutos do término do encontro Nené marca. Vitória do Freixieiro por 6-3 e a decisão final estava a 24horas de ser conhecida.
Domingo, o Choradinho encheu. Já se previa, entrada livre, todos estavam a gritar. Obviamente que os cânticos não seriam para o Olivais até porque tão cedo veio o primeiro golo como os ânimos exaltados. O jogo era decisivo e só um clube podia ganhar.
Tudo começou com uma garrafa vinda de alguns jogadores do Olivais (que estava posicionados na bancada acima da claque do Freixo - Tigers) que parou no núcleo da massa associativa da casa. Os insultos despoletaram e a situação levou à intervenção da GNR. Nada de muito alarmante, ainda que despertasse alguma desatenção do jogo. No entanto, o golo de estreia, da recta final, seria apontado por Farinha, colocando o Olivais na frente nos primeiros segundos da partida. O jogo decorria sobre alguma pressão, principalmente da parte do Freixieiro, e ninguém queria perder. Cardinal ainda consegue elevar a bola na direcção das redes de Piranha, mas a direcção que ela leva vai de encontro à trave. Foi Wilson quem, 4 minutos mais tarde serenou os «corações» ao fazer o golo do empate (6'). O Olivais parecia querer rebelar-se por entre os lances da partida mais fieis e é Joni quem passados instantes remata ao lado da baliza de Roque. Nem metade do primeiro tempo tinha decorrido e nova confusão, desta vez, no campo. 
Cardinal e Pedro envolvem-se numa «posse» mais arrojada de um lance e acabam por ver a cartolina amarela. Aos 12' Israel remata com força, mas sem eficácia pois o poste foi o local de encontro. O tempo continuava a avançar assim como o Freixieiro. Na sequência de um canto convertido por Israel, Ivan bate forte com o pé na bola num remate que acaba por ser amparado por Piranha. O empate parecia inabalável e assim se fixou até ao intervalo.
Logo aos 2' do encontro, Nené assinala o primeiro golo no marcador - após várias insistências - e a equipa de Joaquim Brito assegura a primacia ofensiva para lá do meio campo. Nem 3' passados é a vez de Ivan dar um grande «ar de graça» com um tento que estabelece o 2-0. O primeiro tempo contou com lances que assustaram, por parte do Olivais, que se puderam contar, ao invés dos da formação de Matosinhos que conseguia coordenar os lances e concretizar da melhor forma. No entanto, a 4' do final do primeiro tempo Joni reduziu a diferença para 2 a 1 e considerou uma esperança para a equipa de Lisboa.Após o tempo de intervalo, o Freixieiro subiu ao campo com a mesma moral e isso verificou-se com a entrada de Nené para o golo. Nem dois minutos tinham decorrido sobre o apito da segunda parte quando Nené volta a fintar Piranha, colocando a bola no fundo das redes de Piranha. Israel segue o objectivo, dando um exemplo distinto, mais que não seja pela função que ocupa em campo, e com pontapé forte consegue o 4-1. A metade do segundo tempo estava a ser confirmada no relógio quando Cardinal dá o seu contributo à equipa. Todos queriam ver o Freixieiro no domingo, adeptos inclusive, e não houve azo para muito Olivais. A não ser a quatro minutos do final, altura em que primeiro Nuno e depois Tiago fazem dois golos (4-3). O cerco começava a apertar e o nervosismo começava a ressaltar em jogo. Ambas as equipas tinham uma certeza: querer a vitória. O camisola 5 deu a resposta. A dois minutos do término do encontro Nené marca. Vitória do Freixieiro por 6-3 e a decisão final estava a 24horas de ser conhecida. Domingo, o Choradinho encheu. Já se previa, entrada livre, todos estavam a gritar. Obviamente que os cânticos não seriam para o Olivais até porque tão cedo veio o primeiro golo como os ânimos exaltados. O jogo era decisivo e só um clube podia ganhar. Tudo começou com uma garrafa vinda de alguns jogadores do Olivais (que estava posicionados na bancada acima da claque do Freixo - Tigers) que parou no núcleo da massa associativa da casa. Os insultos despoletaram e a situação levou à intervenção da GNR. Nada de muito alarmante, ainda que despertasse alguma desatenção do jogo. No entanto, o golo de estreia, da recta final, seria apontado por Farinha, colocando o Olivais na frente nos primeiros segundos da partida. O jogo decorria sobre alguma pressão, principalmente da parte do Freixieiro, e ninguém queria perder. Cardinal ainda consegue elevar a bola na direcção das redes de Piranha, mas a direcção que ela leva vai de encontro à trave. Foi Wilson quem, 4 minutos mais tarde serenou os «corações» ao fazer o golo do empate (6'). O Olivais parecia querer rebelar-se por entre os lances da partida mais fieis e é Joni quem passados instantes remata ao lado da baliza de Roque. Nem metade do primeiro tempo tinha decorrido e nova confusão, desta vez, no campo. Cardinal e Pedro envolvem-se numa «posse» mais arrojada de um lance e acabam por ver a cartolina amarela. Aos 12' Israel remata com força, mas sem eficácia pois o poste foi o local de encontro. O tempo continuava a avançar assim como o Freixieiro. Na sequência de um canto convertido por Israel, Ivan bate forte com o pé na bola num remate que acaba por ser amparado por Piranha. O empate parecia inabalável e assim se fixou até ao intervalo. O Olivais voltava para a segunda parte com maior abertura. Foi João Pires quem tornou a posicionar a formação visitante na frente. Sol de pouca dura, pelo menos para Wilson, que não se deixou intimidar e bateu para o empate a duas bolas. O jogador extasiou com o golo e não hesitou em ir festejar para a beira da claque. O capitão do Freixieiro encaminhou-se no sentido do colega de equipa e conseguiu o 3-2. O Freixieiro estava a liderar o marcador. O lance mais perigoso surge ao minuto 31. Cardinal vai ao ataque em direcção à baliza e é travado por Estrela. 
A entrada grave do atleta acaba por culminar numa expulsão com vermelho directo. Ivan volta a marcar com o decorrer da partida e o Freixieiro assegurava a vantagem. Porém, mais uma vez a inquietação instaurava-se. Joni marcou a 6 minutos do final da partida e Tiago seguiu-se ao afirmar, novamente, situação de empate. Cardinal solucionou a instabilidade a 3' num chapéu que fintou, na totalidade, o guardião lisboeta. Finalmente, Wilson, o imparável, factura mais um golo. 6-4 era o resultado que fazia com que o Freixieiro passa-se às meias-finais dos play-offs.
A entrada grave do atleta acaba por culminar numa expulsão com vermelho directo. Ivan volta a marcar com o decorrer da partida e o Freixieiro assegurava a vantagem. Porém, mais uma vez a inquietação instaurava-se. Joni marcou a 6 minutos do final da partida e Tiago seguiu-se ao afirmar, novamente, situação de empate. Cardinal solucionou a instabilidade a 3' num chapéu que fintou, na totalidade, o guardião lisboeta. Finalmente, Wilson, o imparável, factura mais um golo. 6-4 era o resultado que fazia com que o Freixieiro passa-se às meias-finais dos play-offs.As emoções eclodiram no final do jogo por entre abraços e a lágrima de Cardinal.
O próximo domingo vai ser dia de jogo, no Choradinho, frente ao Belenenses, pelas 18horas, com entrada livre.
Nené, Israel e Cardinal (em cima), Wilson (no meio) e por fim o embaixador nacional Ivan
Não houve apenas uma figura. O triunfo foi feito em equipa.
Anabela da Silva Maganinho
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