Imagem extraída do site oficial www.michaeljackson.com
«Michael Jackson Dead» foram as três palavras que mais ouvi nos últimos dias. Tudo começou ainda na quinta-feira quando a CNN anunciava tal ocorrência, mesmo sem ter qualquer tipo de confirmação, a não ser a do site dos famosos TMZ. A minha mãe, sem perceber o que se passava (pois a língua inglesa não é do seu conhecimento) sabia que era algo com o cantor da pop.
Minutos antes da meia noite, última hora era o anúncio da Sic. Toda a programação ficou suspensa quando Pedro Mourinho entrou na emissão “Michael Jackson morreu”. Estava confirmado. Mesmo sem nunca ter visto Mickael acho que no momento petrifiquei, eu e milhares, para não dizer milhões, que estavam a par de tal acontecimento. Ele entrou na vida de todos nós, quer queiramos quer não, e parecia surreal, como muitos disseram, que Michael tivesse morrido. Talvez para quem nunca tenha privado com ele o facto se torne mais fácil de digerir… ou não. Quem pensa isso pode muito bem estar enganado. Por nunca termos privado com o rei podemos pensar que ele continua longe, sempre num local onde iremos, mas ainda não tivemos oportunidade de o fazer. A música dele fica, a obra permanece imortal e a lenda, a lenda viverá para sempre. O primeiro cantor negro a passar na MTV, o cantor que mais discos vendeu, com Thriller, o rei da pop, o melhor coreógrafo/co-coreógrafo, o melhor dançarino, o inigualável artista. Como, ainda hoje vi e ouvi (convém dizer que as primeiras 12h não descolei da televisão, sobretudo a Sky News que desde já louvo a magnífica cobertura, e os restantes momentos em que lá não estive «colada», gravei para ver e mais tarde recordar).
Irreverente, mediático, talvez brilhante seja a melhor definição para aquele cujas músicas não se circunscrevem a uma data, a um período… estamos a falar de Michael Jackson, o artista que levava a música para além do tempo. Nasci com ele e a sua música, os seus vídeos e coreografias, a sua carreira fará sempre parte de quotidiano dos amantes da música. Be “Bad” Michael, because you “beat” all, you rock our world.
Minutos antes da meia noite, última hora era o anúncio da Sic. Toda a programação ficou suspensa quando Pedro Mourinho entrou na emissão “Michael Jackson morreu”. Estava confirmado. Mesmo sem nunca ter visto Mickael acho que no momento petrifiquei, eu e milhares, para não dizer milhões, que estavam a par de tal acontecimento. Ele entrou na vida de todos nós, quer queiramos quer não, e parecia surreal, como muitos disseram, que Michael tivesse morrido. Talvez para quem nunca tenha privado com ele o facto se torne mais fácil de digerir… ou não. Quem pensa isso pode muito bem estar enganado. Por nunca termos privado com o rei podemos pensar que ele continua longe, sempre num local onde iremos, mas ainda não tivemos oportunidade de o fazer. A música dele fica, a obra permanece imortal e a lenda, a lenda viverá para sempre. O primeiro cantor negro a passar na MTV, o cantor que mais discos vendeu, com Thriller, o rei da pop, o melhor coreógrafo/co-coreógrafo, o melhor dançarino, o inigualável artista. Como, ainda hoje vi e ouvi (convém dizer que as primeiras 12h não descolei da televisão, sobretudo a Sky News que desde já louvo a magnífica cobertura, e os restantes momentos em que lá não estive «colada», gravei para ver e mais tarde recordar).
Irreverente, mediático, talvez brilhante seja a melhor definição para aquele cujas músicas não se circunscrevem a uma data, a um período… estamos a falar de Michael Jackson, o artista que levava a música para além do tempo. Nasci com ele e a sua música, os seus vídeos e coreografias, a sua carreira fará sempre parte de quotidiano dos amantes da música. Be “Bad” Michael, because you “beat” all, you rock our world.
Anabela da Silva Maganinho

O Freixieiro leva a meia-final para decidir na Luz. O resultado a quatro golos levou o encontro para o tempo de prolongamento e o acréscimo de mais um golo para ambas as partes levou a que fossem batidas as grandes penalidades. O Benfica saiu vencedor depois de Zé Carlos amparar a bola de Miguel Mota.


Aliás, foi, justamente, a formação matosinhense quem inaugurou o marcador (6’). Ricardo voltou a repetir o feito do jogo frente ao Sporting e coloca a equipa do Freixieiro na frente. 
Pedro Costa ainda corre para o golo, mas o remate do benfiquista acaba por sair um pouco ao lado da baliza.

Após um determinado tempo de paragem, o cronómetro volta a contar para o jogo. Contra-ataque do Benfica assusta os jogadores do Freixo, vale Paulinho para desviar a trajectória (8’). Logo de seguida, Ricardinho mostra a «magia» e só não finaliza da melhor maneira porque Piu estava atento. Os lisboetas subiam no terreno e desta vez era César Paulo quem tentava a sorte. Contudo, mais uma vez é a formação de Joaquim Brito quem chega ao segundo golo. 


André estabelece o 2-0, aos 11 minutos. 

Entretanto, bola lá, bola cá o Freixieiro chegava ao terceiro por intermédio de Nené (16’).
O brasileiro volta a mostrar por que é dos melhores marcadores e dá vantagem ao Freixieiro.
No mesmo minuto, Ricardinho é chamado a bater o livre que dá origem ao primeiro golo do Benfica. No entanto, Cardinal mantém a vantagem para o Freixieiro (4-1). Num lance de contra-ataque, equipa da Luz consegue encurtar distâncias ao fazer o segundo golo do Benfica (4-2).















Estava fixado o resultado do final do primeiro tempo. 








O Benfica volta a ser o primeiro a atacar. Ricardinho volta a assustar até que o Benfica chega novamente ao golo por intermédio de Ricardo que introduz a bola na própria baliza (23’).


Pelo Freixieiro, Nené tenta o remate, só que a tentativa sai muito ao lado. Ricardinho revelava-se o melhor jogador pela formação de André Lima, apesar de falhar a conversão do livre ao minuto 28. 













Ainda no minuto 28, Marçal remata forte à baliza de Piu, salva Cardinal o tento. Aos 32’, surge uma grande oportunidade para o Benfica. Piu avança para o ataque, deixando a baliza desprotegida. O Benfica sabe aproveitar e é Ivan quem acaba por se transformar no guardião.















A cinco minutos para o apito final estava fixado o resultado favorável ao Freixieiro (4-3), mas não era por muito tempo. Nené tentava os remates, porém, a eficácia do pontapeamento não proporcionava o golo. Ricardinho sofre falta, neste minuto, e é o próprio Ricardinho quem chega ao golo. A igualdade estava consumada (4-4). 














Pouco mais se viu até ao final a não ser mais um falhanço na cobrança de livre por parte de Ricardinho.





























Estava feito o resultado. O Benfica vai com uma vitória para a Luz preparar a recepção ao Freixieiro, já no próximo fim-de-semana. O Freixieiro tem, necessariamente, de vencer se quiser continuar a sonhar com o título.
O Freixieiro alinhou de início com: Piu, Ivan, Ricardo, Nené e Cardinal. Já o Benfica entrou com: Zé Carlos, Ricardinho, César Paulo, Pedro Costa e Zé Maria.


